domingo, 27 de março de 2011

Daniel....

Daniel, Daniel,
não se mate.
Sua solidão, sua melancolia.
Sua irritação corriqueira,
Seu tédio, sua chatice.
Não se engane,
São duradouros.
Mas nos dias que se arrastam longos,
há poucas horas de bom tempo.
Pedras mínimas de ouro
Que catadas com cuidado,
Fazem valer à pena.
Não sei o que.
Fique firme Daniel.

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